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Geração Z e a nova confiança digital: por que o público acredita mais nos criadores do que nas marcas

  • Bons de Briga
  • 20 de outubro de 2025

A confiança mudou de lugar. O que antes era construído com slogans, campanhas e celebridades agora nasce em conversas, vídeos curtos e recomendações espontâneas.

Entre a Geração Z, isso é ainda mais claro: 89% afirmam confiar em conteúdos que assistem no YouTube, segundo pesquisa apresentada no Brandcast do YouTube. Isso não quer dizer que essa geração seja cética em relação às marcas, ela só confia mais nas pessoas. E é nesse ponto que os criadores de conteúdo se tornaram o novo elo de credibilidade na comunicação digital.

Criadores como startups do entretenimento

Os criadores deixaram de ser “influenciadores” para se tornarem ecossistemas criativos independentes. Produzem, distribuem, gerenciam comunidades e monetizam, muitas vezes com uma estrutura mais ágil e próxima do público do que grandes empresas.

É por isso que o YouTube chama esses profissionais de “as novas startups do entretenimento”: eles entregam conteúdo com a mesma consistência de uma emissora, mas com a intimidade de quem fala olhando nos olhos de quem assiste.

Cada vídeo, comentário ou resposta direta reforça um tipo de relacionamento que as marcas tradicionais ainda lutam para alcançar: o da autenticidade percebida.

Por que a Geração Z confia tanto nos criadores

Essa confiança não vem apenas da empatia, mas da coerência.

A Geração Z cresceu em um ambiente digital saturado de publicidade e aprendeu a identificar o que soa forçado. Ela percebe quando um conteúdo é feito para vender e quando é feito para compartilhar algo genuíno.

Criadores que mostram bastidores, erram ao vivo, falam de suas experiências e testam produtos de verdade criam uma relação horizontal com o público. Eles não parecem superiores, parecem iguais.

E é isso que faz com que um vídeo de um youtuber tenha mais peso de recomendação do que um anúncio com produção milionária. O público sente que ali existe opinião, não roteiro.

O que as marcas podem aprender com isso

A boa notícia é que confiança pode ser construída, mesmo por marcas.
O segredo está em abandonar o discurso institucional e adotar uma comunicação mais autêntica, transparente e humana.

Alguns caminhos práticos para aplicar isso na rotina:

  • Aposte em criadores como parceiros, não como mídia. Dê liberdade criativa e espaço para que eles contem histórias com sua própria voz.
  • Humanize a presença da marca. Mostre bastidores, processos, pessoas reais por trás das decisões.
  • Valorize o diálogo. Responder comentários, reconhecer erros e ouvir feedbacks gera mais credibilidade do que qualquer campanha.
  • Evite o excesso de polimento. A estética natural e a linguagem espontânea criam identificação — especialmente nas plataformas de vídeo.

As marcas que entendem essa nova dinâmica percebem que autenticidade não é um estilo, é uma estratégia.

A confiança é o novo ativo do marketing

No fim das contas, o público não quer apenas produtos, quer relacionamentos que pareçam reais.
E quem conseguir transmitir essa sensação, seja um criador individual ou uma marca, será ouvido, compartilhado e lembrado.

A Geração Z redefiniu o que é influência: não é sobre fama, é sobre credibilidade emocional.
E, nessa nova economia da confiança, as marcas que aprenderem a agir como pessoas vão ter muito mais espaço do que aquelas que insistem em parecer perfeitas.

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