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Inteligência Artificial no marketing digital: como manter a autenticidade e evitar conteúdo com “cara de robô”

  • Bons de Briga
  • 14 de julho de 2025

A inteligência artificial está revolucionando o marketing digital, especialmente na produção de conteúdo. Gerar legendas para redes sociais, criar vídeos com cortes automáticos, escrever roteiros e pautas completas em minutos parece um sonho para equipes enxutas e agências aceleradas. Mas no meio dessa automação surge uma nova preocupação: o conteúdo está ficando genérico demais. E o público está percebendo.

Se você quer usar IA no seu dia a dia, mas sem perder a autenticidade e a conexão com sua audiência, este artigo é para você.

Por que o público rejeita conteúdo com “cheiro de IA”

O problema não é a inteligência artificial em si. O que incomoda é o conteúdo que parece artificial, raso, impessoal. Textos com estrutura repetitiva, perguntas genéricas no início do post, excesso de emojis ou frases que poderiam estar em qualquer perfil são sinais claros de que o material foi gerado por IA e publicado sem filtro.

O público sente quando o conteúdo foi pensado para preencher espaço e não para gerar valor. Curtidas caem, comentários somem, retenção despenca. O algoritmo percebe essa desconexão e o alcance orgânico sofre. O erro está em usar a IA como fim, e não como meio.

Como usar IA sem perder sua voz no conteúdo

A IA deve ser sua assistente, não sua substituta. Quando for gerar legendas, pautas ou textos com ferramentas como ChatGPT ou Jasper, use os outputs como rascunho. Reescreva, adapte, insira sua linguagem, seu tom, seus posicionamentos.

Crie variações para o mesmo tema, brinque com a ordem das ideias, corte o que parecer óbvio demais. A revisão humana é onde mora a autenticidade. Um texto que conversa com o leitor sempre vai ter mais valor do que algo “perfeito demais”, mas vazio de intenção.

No vídeo marketing, a IA já faz muito, mas não tudo

Ferramentas como Runway, Wisecut, CapCut IA e Descript estão transformando a forma como vídeos são produzidos. Cortes automáticos, legendas sincronizadas, narração com voz neural e edição completa em poucos cliques.

Isso é excelente para ganhar tempo, mas exige supervisão. A IA ainda não entende ritmo, emoção e timing como um editor de verdade. Um corte técnico pode interromper uma pausa dramática. Uma legenda automática pode errar o sentido da frase. O ideal é usar a IA para ganhar produtividade, mas sempre revisar com olhos humanos.

Dá para gerar pautas, roteiros e legendas com IA e ainda ser original?

Sim, desde que você saiba contextualizar. A IA é ótima para acelerar brainstorming, estruturar ideias e sugerir formatos. Mas quem conhece a audiência é você. Ao receber uma sugestão de pauta, pergunte: isso conversa com meu público? Isso resolve uma dor real ou só repete o que todo mundo já postou?

Faça curadoria dos temas, insira exemplos da sua experiência, ajuste o tom conforme a rede. É assim que o conteúdo ganha personalidade, mesmo que tenha nascido a partir de um prompt.

Autenticidade é decisão, não limitação

A IA não precisa ser uma ameaça à criatividade. Ela pode ser uma ferramenta incrível quando usada com critério, estratégia e um olhar editorial refinado. O erro está em delegar tudo, publicar sem revisar e confiar que o algoritmo fará a conexão com o público por você.

Quem cria com intenção, mesmo usando IA, continua sendo autor. E o público valoriza isso. No final das contas, o que mais engaja ainda é conteúdo com alma, com propósito e com verdade. E esse tipo de conexão, por mais que a tecnologia evolua, ainda depende do toque humano.

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